sexta-feira, 23 de abril de 2010

VOZES DE MINAS – ACLAMANDO POR UM PSB MAIOR E MELHOR

Existe no Brasil um grande movimento em torno da candidatura de Ciro Gomes a presidente. Nós da juventude ficamos eufóricos com uma candidatura a presidente, sedentos para mostrar um PSB socialista, um partido ético, que caminha para o crescimento e figurando entre os grandes partidos do Brasil, mas com um cresimento qualitativo.

Sou pré-candidato a Deputado Estadual por meu estado e assim como eu, todos os pré-candidatos ficam vislumbrando uma candidatura própria pelo partido a fim de conquistar o crescimento e a eleição no maior número de deputados estaduais e federais em Minas.

Convido todos os socialistas a pensar no PSB em todo o Brasil, com a juventude, as mulheres, os sindicalistas, o movimento negro, todos os seguimentos que erguem nosso partido em todo o Brasil. Precisamos pensar que temos o PSB no Acre, no Amapá, no Rio Grande do Sul em Pernambuco e em todos os estados do Brasil.

Temos hoje Governadores e candidatos ao governo não só em estados do Nordeste. Assim como Mato Grosso, Beto Albuquerque tentando se fortalecer no Rio Grande do Sul e Casagrande de projetando no Espírito Santo, temos também estados se debatendo em busca de força a fim de evitar se contrair após as eleições 2010 e até o PSB em crise de identidade buscando se encontrar.

Estamos em uma situação em que uma candidatura ao Governo de Minas é improvável, sem a presença de um nome que ocupe essa frente e provavelmente órfão de um candidato a presidente. Tilden Santiago luta para decolar sua pré-candidatura ao senado e a força de uma candidatura majoritária poderia ser muito benéfica a todos nós.

Um candidato a presidente pelo partido não é a única saída para o sonho, seria uma vantagem e tanto, mas vamos torcer para que a decisão que for tomada seja feita baseada nas vozes da base, com o consentimento do PSB no Brasil inteiro e fazer valer nosso grito: DE NORTE A SUL E NO BRASIL INTEIRO, SOMOS DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO!

ALEXANDRE LAMOUNIER
Secretário de Comunicação JSB MG
Pré-Candidato a Deputado Estadual

segunda-feira, 19 de abril de 2010

MEIO AMBIENTE: NOSSA SITUAÇÃO É CRÍTICA!!!

"Do que adianta projetos mirabolantes para contribuição de um planeta mais limpo e uma humanidade melhor , se na prática fazemos tudo ao contrário".-(Diego Landim)"


Sob o domínio do capitalismo, a Humanidade vem estabelecendo um relacionamento degradativo do nosso eco sistema. O nosso planeta já mostra sinais visíveis de um verdadeiro desastre Ambiental. Será que esse quadro é reversível? Não temos certeza, já que nunca nos deparamos com essa situação antes, mas sem dúvida alguma podemos nos preparar para o pior.

Hoje o nosso planeta tem cerca de 6 bilhões de habitantes nos próximos 100 anos é bem provável que exista menos da metade.

É pessoal, durante anos todos os esforços da humanidade foi para construir uma econômia sólida, unificada, globalizada. Conseguimos!!Hoje o sistema financeiro do nosso planeta é totalmete interligado, por menor que seja as perdas em uma determinada econômia é sentida em todo o mercado financeiro. Parabéns aos Capitalistas desumanos e pobres de espirito, que devido a sua ganância e arrogância construiram esse cenário de miséria, desastre e fome pelo mundo.

A Africa hoje é o continente mais pobre e "Desgraçado" do mundo, um dia já foi o continente mais rico em recursos naturais. Se continuarmos nesse processo capitalista e ganâncioso, prepare-se o Brasil será igual ou pior que a África.

Mas hoje vos chamo a atenção para um fato. Se hoje nos quizermos reverter essa tendência autodestrutiva, a nossa humanidade precisa adotar um quanto antes uma politica SOCIALISTA e HUMANITÁRIA, para que possamos ser menos agressivo ao nosso meio ambiente e a uma econômia mais responsável. Não temos o luxo de ter o direito a escolha! A natureza está nos impondo essa questão, ou damos Início a um Socialismo Ecológico e sustentável,dando assim um ponto final neste capitalismo cruel, desumano e Irresponsável, ou , meus amigos e minhas amigas o Fim estará mais Próximo do que nós podemos imaginar"!!
" O fim do Mundo não virá como ladrão, já dar pra perceber isto, a humanidade caminha para o fim com as próprias pernas e pior sabemos disso e só aceleramos ainda mais o processo".-(Diego Landim)

Raphael Carlos Gomes
Sec. Meio Ambiente JSB MG

A GUERRA CONTRA O ROUBO DE CARGAS


Na última quarta-feira (14) liderados por Domingos de Castro (PSB-MG) estiveram em Brasília-DF representantes da Federação das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais – FETCEMG e da Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Minas Gerais – FETTROMINAS que acompanhados pelo ex. Embaixador do Brasil em Cuba, Tilden Santiago(PSB-MG) apresentaram ao Senador Renato Casagrande (PSB-ES) proposta de alteração da legislação vigente no que ele dispõe sobre assalto a motoristas do transporte rodoviário de cargas.


O roubo à veículo de carga além de ceifar vidas causa dano ao patrimônio da empresa, ao proprietário da carga e do veículo, lesa toda a sociedade, posto que, mediante maior implementação de medida de gestão de risco pelas transportadoras, o custo é repassado para o destinatário final, o consumidor, havendo até mesmo segregação de cargas e de rota pelas seguradoras que não mais aceitam o risco de segurar veículo e carga.

A proposta consiste em elevar o roubo de carga a condição de crime hediondo, tendo em vista melhorar a segurança dos trabalhadores, a fluidez do transporte rodoviário de cargas, visando a coibir a prática de condutas criminosas e preservar, acima de tudo, a vida e a integridade física e psicológica dos trabalhadores da categoria.

Ao entregar a minuta ao Senador Casagrande, Domingos de Castro destacou que é muito alta a incidência de roubo a veículo de carga em todo o território nacional, com gravíssimas conseqüências sócioeconômicas, especialmente para aqueles diretamente envolvidos na operação de transporte como motoristas e ajudantes que não raras vezes se vêm em situação de cárcere privado, ameaçados de morte, abandonados à própria sorte amarrados em postes e cercas ou arvores embrenhados em matas, tendo-se notícia até mesmo de alguns deles serem encontrados pendurados de cabeça para baixo por horas seguidas até serem encontrados em condições de desespero e de maus tratos.

Renato Casagrande lembrou que o serviço de transporte de carga é importante componente da infraestrutura do país, considerando sua relevância para o desenvolvimento econômico, financeiro, posto que proporciona a circulação de mercadorias em todas as fases da cadeia produtiva (desde a extração, produção/industrialização, até a entrega do bem ao destinatário final), diminuindo distâncias e proporcionando integração de todas as regiões do país. É, por excelência, o modal mais utilizado pelo Brasil, constituindo-se em 65% (sessenta e cinco por cento) de todo o transporte nacional considerando-se todos os modais existentes.

O senador parabenizou os empresários e os trabalhadores pela iniciativa e se comprometeu de ainda essa semana submeter a proposta a apreciação da Assessoria Legislativa do Senado Federal afim de que ela se torne o mais breve possível projeto de lei.

Apesar deste importante passo, Renato Correia, diretor da FETTROMINAS, que deixou o encontro otimista, acredita que a categoria precisa avançar muito mais.

Logo o projeto começa a tramitar no Congresso Nacional. Resta, agora, acompanhar os próximos passos desta história.

terça-feira, 13 de abril de 2010

PELO FIM DO SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO. EM DEFESA DO SERVIÇO CIVIL.

Se existe algo que deve morrer de velhice no Brasil é o serviço militar obrigatório. Para que fingir que continua ser necessário forçar rapazes acima de 18 anos a se alistar no Exército? Em vez do serviço militar, rapazes e moças deveriam dedicar um ano de suas vidas para servir à comunidade. Os filhos da classe média e da elite aprenderiam mais sobre o Brasil real se entrassem no mundo das crianças que nascem com pouco ou quase nada. Se fossem convocados a compartilhar o que sabem com o rodapé da pirâmide social.
Pela lei atual, até o brasileiro que mora fora do país é obrigado a se alistar. Claro que há muitos jeitinhos para evitar os doze meses no quartel. Só se ingressa no exército hoje quem deseja seguir carreira nas Forças Armadas ou quem precisa ganhar um salário mínimo como recruta. Os universitários costumam conseguir dispensa. Muitos se formam sem ter a menor idéia de como se equilibra na linha da pobreza a massa de Brasileiros.

É impressionante como a sociedade brasileira não oferece oportunidades de convivência entre cidadãos de diferentes camadas socioeconômicas. A sociedade vem se transformando em uma ilusão onde as pessoas se esbarram apenas. Há um apartheid social entre ricos e pobres.

Poucos jovens carentes chegam às concorridas universidades públicas gratuitas, e as particulares são proibitivamente caras. Recentemente assisti a uma entrevista de um ex. professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) por 16 anos. A cada ano ele se perguntava de onde vinham seus alunos: “só tive dois que haviam estudado em colégio público municipal, embora a rede municipal do Rio tenha mais de 800 mil alunos”. Disse ele.

Nas grandes cidades, a cultura dos condomínios cria uma juventude que se apega a privilégios e costuma sentir medo ou desprezo por pobres. Jovens de classe média alta só trabalham como garçons, garçonetes, babás ou domésticas quando vão para o exterior fazer intercâmbio. Os pais mandam pimpolhos para os Estados Unidos, Europa... Vão estudar idiomas e, muitas vezes lavar pratos. Faz parte do aprendizado de vida e do amadurecimento. No Brasil jamais fariam isso, e não só por vergonha de servir aos seus iguais, mas a mesada tropical é polpuda e o que se ganha aqui nesse tipo de serviço é muito menos do que lá fora. Além disso, no Brasil eles têm domésticas que recolhem suas roupas espalhadas pelo chão.

O Serviço Civil obrigatório seria uma oportunidade de integração, educação, disciplina. Não existe no Brasil nenhuma alternativa real que promova o entendimento entre as classes, não se treinam o ouvido nem a compaixão, o desprendimento ou a generosidade. Jovens deveriam consagrar um tempo para o bem público, por lei, para criar bases e valores, perceber outros olhares. Por que não um estudante de Direito, no primeiro ano de faculdade, dedicar quatro horas diárias de trabalho a um balcão de atendimento de pequenas causas em favela? O estudante de Ciências Contábeis orientar famílias em pequenos empreendimentos? O estudante de Letras incentivar adolescentes a ler? São tantos universitários financiados pelo povo brasileiro. Porque não retribuir a sociedade durante um ano?

O presidente Lula chegou a propor, em setembro de 2008, o Serviço Social Obrigatório para homens dispensados do serviço militar e para todas as mulheres brasileiras. Eles prestariam à sociedade serviços relacionados a sua formação técnica, profissional ou acadêmica. Foi engavetado.

Minha sensação é que se desperdiça o potencial de um exército de jovens inteligentes e criativos que poderiam ajudar a construir uma sociedade mais justa e menos desigual. Enquanto isso eles ficam sonhando em sair do Brasil sem sequer chegar a entender o país em que nasceram. Nem aprendem a dar bom dia ou agradecer por um serviço prestado.

Deveríamos acabar com a obrigatoriedade do serviço militar, que tem um século de vida. É um anacronismo num país de tradição e cultura pacifista. O que o Brasil necessita é educar direito seus filhos.

WELLINGTON SILVEIRA

Secretário de Juventude
PSB-MG

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Ciro Gomes: "Está na hora do PSB pensar grande"

Em artigo postado hoje (07/04) no site do mandato parlamentar (www.cirogomes.com), o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), pré-candidato à Presidência da República, afirma que as eleições deste ano são uma oportunidade de ouro "para o PSB pensar grande e disputar um lugar entre os quatro principais partidos do país", ajudando a mudar para melhor o país "e a colocar gente decente e honesta na Presidência, nos governos estaduais e nos legislativos estaduais e federal".


Para ele, não se trata de pretensão ou fantasia, mas de uma façanha que certamente vai requerer ousadia do seu partido. "Como um adolescente que está se tornando adulto, é a hora de decidir se quer ser gente grande ou continuar pequeno, dependente de outros partidos, que, por mais aliados que sejam, não são o PSB", analisa. Em sua reflexão, Ciro Gomes acredita que "está na hora de decidir se vamos alimentar a estrutura e a estratégia dos nossos aliados, ou se vamos exercer a opção que a democracia nos apresenta de concorrer com candidatos em todas as instâncias de poder no primeiro turno da eleição. Decidir se nos mostramos ao Brasil como uma força nova, coesa, com discurso afinado e gente decente disposta a melhorar o Brasil, ou se seremos apenas mais um dos partidos que se acotovelam em alianças pautadas pela mera distribuição de cargos e favores".

O deputado vai além, afirmando que uma candidatura própria do PSB tem um papel importante a cumprir, "que é forçar os demais candidatos a discutirem o futuro do Brasil, com projetos claros, viáveis e inovadores". E diz não achar correto com o povo brasileiro "reduzir o debate eleitoral a uma disputa entre a turma do Lula - na qual me incluo - e a turma do FHC", uma vez que os problemas do Brasil são muito maiores e mais profundos do que um simples duelo entre PT e PSDB. "Se eles não quiserem debater o Brasil, o PSB o fará, apresentando um projeto de desenvolvimento para o país. Acredito nos que insistem e isso me aproxima muito do Presidente Lula, um exemplo vivo e atual de que a persistência no final vence".

No artigo, Ciro Gomes defende a tese de que time que não joga não forma torcida, mesmo que perca de goleada. Para ele, o futebol está cheio de exemplos: "Equipes hoje grandes tiveram inícios medonhos. Times hoje consagrados tiveram fases terríveis, como Corinthians e Botafogo, que levaram 21 anos sem títulos, mas vendo a torcida crescer apaixonadamente.

Ciro Gomes se diz convencido de que a candidatura própria do PSB à Presidência da República será muito benéfica à estratégia de levar o partido a ser grande: "Se conseguirmos 15% que seja dos votos, significam cerca de 20 milhões de eleitores acreditando na mensagem do PSB. Se tivermos a ousadia de fazer uma campanha casada em todos os níveis poderemos eleger importantes bancadas nas assembleias estaduais, na Câmara e no Senado. Já imaginaram, então, se a nossa mensagem empolgar? E se algum dos favoritos escorregar e cair? Podemos chegar até mais longe. E estamos preparados para isso".

Leia a íntegra do artigo em http://www.cirogomes.com/

Atenciosamente,

Alexandre Lamounier - http://www.alexandrelamounier.com.br/
Secretário de Comunicação JSB MG